A Morte Tem
Sete Herdeiros – Stella Carr e Ganymédes José
Páginas: 136
Editora: Moderna
Ano de Lançamento: 2003
Pontuação: 3.0
Sinopse: Uma sátira aos livros de
mistério para morrer de rir. Em lugar de um lorde inglês, temos um caipira
novo-rico. Em lugar de sete comportados e insuspeitíssimos herdeiros, temos
sete amalucados brasileiros, todos extremamente suspeitos por suas trapalhadas.
Em lugar de um assassinato clássico, temos... Bem, tudo isso só o leitor
descobrirá.
Resenha:
A narrativa gira em torno da família Matta Leitão, e tem início quando Rogério Matta Leitão
morre e deixa seu casarão e seus bens para serem dividos entre seus herdeiros: Celina a sua sobrinha caçula, Tiago, Tereca mulher de Tiago, Abigail, Felipe
marido de Abigail, Emerzinha a sobrinha mais velha, Gumercindo noivo eterno de
Emerzinha, Leopoldina, Jorginho, Eduardo, Everardo Pedrosa o médico da família,
Cacilda mulher de Pedrosa, Zezé empregada antiga da família, Coalha. Todos os
supostos herdeiros odiavam Rogério, pois ele vivia pregando peças nas pessoas. Todos os herdeiros estão hospedados no casarão esperando a abertura do testamento, porém, acontecimentos estranhos assustam todos os hóspedes. Um livro de suspense, mas com muita comédia!! Eu dei 3.0 estrelinhas porque eu achei que os autores podiam ter explorado um
pouco mais a história, fora isso eu gostei bastante do livro.
Autores:
Stella Carr: (Rio de Janeiro, 4 de fevereiro de 1932, São Paulo, 2008) foi uma escritora brasileira.
Mudou-se para São Paulo aos quatro anos de idade, quando seu pai foi chamado pela equipe de Mário de Andrade para ajudar a
montar o Departamento de Cultura, hoje a Secretaria da Cultura, que não existia
na época. Ela estudou línguas, literatura, artes gráficas, antropologia e pré-história
Escreve para jovens desde 1969. Em 1977 começou a se dedicar à série juvenil de livros policiais e de suspense baseados em coisas brasileiras, e em fatos da atualidade e em
reportagens.
Escreveu três livros de poesia, ilustrados por
ela mesma: fez capa, produziu e ajudou a imprimir. Criou um deles num
laboratório desenvolvido com crianças na biblioteca de Monteiro Lobato, o qual lhe
rendeu seu primeiro Prêmio Jabuti como melhor livro de poesia em 1968, outorgado pela Câmara Brasileira do Livro.
Teve uma coluna no Jornal Letras, escreveu contos para muitos jornais e revistas.
Ganymédes José Santos de Oliveira:
(Casa Branca, 15 de Maio de 1936 — 9 de julho de 1990) foi um dos mais
influentes escritores da literatura infantil brasileira nos anos 70 e 80.
Recebeu vários prêmios, como o Prêmio APCA 1976, da Associação Paulista de
Críticos de Arte e o Prêmio Jabuti 1985,
da Câmara Brasileira do Livro, entre outros.
Também exerceu as profissões de
cronista, ficcionista, poeta, tradutor, tretrólogo, musicista, restaurador de
imagens sacras, advogado, professor e ilustrador de livros.
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